Central de Informações e Serviços Turísticos

segunda-feira, 5 de abril de 2010



A FORMACAO DO ESTADO PORTUGUES

A Dinastia de Borgonha


A origem do Estado português ligou-se a movimento peculiar a península Ibérica, que se convencionou chamar de reconquista, no séc VIII, os muçulmanos invadiram e ocuparam essa região como parte de um processo de expancao amplo que se iniciara no século anterior . Em 711, provenientes do norte da África, eles penetraram a península pelo sul.

A resistência ganhou forca a partir do século XI, após a formação de alguns reinos cristãos do norte, como Leão, Castela, Navarra e Aragão. Assim, em meio a uma guerra contra os mouros, que adquiriu a feição de uma cruzada e, por isso, contou com a ajuda de grande parcela da aristrocacia européia, atraídas pelas terras que a conquista lhe propiciaria, surgiu Portugal.

No reinado de Afonso VI, de Leão, dois nobres franceses - Raimundo e Henrique de Borgonha - receberam, em recompensa pelos serviços prestados ao rei, a mão de suas filhas, alem de terras como dote, o primeiro recebeu terras ao norte do rio Minho, o condado de Galiza, enquanto o segundo recebeu o condado Portucalense, localizado ao sul do mesmo rio.

Todavia essas terras não constituíam reinos independentes e seus proprietários deveriam prestar vassalagem ao rei de Leão.

No condado Portucalense, a tendência separatista se manifestou cedo, ganhando intensidade com a morte de Afonso VI, finalmente, no século XII (1139), D.Afonso Henrique, filho de Henrique de Borgonha, conseguiu a independência do reino de Leão e fundou a monarquia portuguesa, organizando sua primeira dinastia.

A partir da formação de Portugal como reino independente, intensificou-se o movimento de reconquista, liderado pelo próprio monarca, que determinava a forma de organização dos territórios conquistados aos mouros, por exemplo, a distribuição de terra a nobreza, como recompensa de serviços prestados, não implicava caráter hereditário, ficando o nobre à mercê da autoridade real.

A faculdade de determinar a forma de organização dos territórios aliada ao constante estado de guerra, que exigia a manutenção de exército permanente-mente mobilizados contra os mouros, possibilitou ao monarca assumir um papel de chefe militar, centralizando poderes em suas mãos, controlando os impostos a nível nacional e administrando a justiça. Dessa forma, a unificação do território português foi concomitante ao fortalecimento do poder real.

Durante a maior parte do tempo em que a dinastia de Borgonha governou Portugal, sua economia foi sobretudo agrária, a pesca era uma atividade secundaria, realizada próximo a costa e restrita somente a da sardinha.

Com o tempo, o rei passou a incentivar a atividade pesqueira, que tendeu a crescer, recursos técnicos foram mobilizados, permitindo uma melhora das embarcações e o oceano passou a ser penetrado cada vez mais distante da costa na busca do atum e da baleia.

Assim, desenvolveu-se uma atividade comercial intensa, baseada na pesca e na extração do sal, gerando grandes lucros que eram apropriados pelo estado e pelos mercadores, as cidades litorâneas tenderam a crescer, justamente com a burguesia mercantil.

Com a crise do século XIV, ao contrario do que aconteceu com o sistema feudal, a atividade mercantil sofreu um grande impulso, sobretudo nas rotas marítimas, as insurreições camponesas e urbanas, o clima de agitação social e a falta de segurança nas estradas contribuíram para que o setor mercantil transferisse as rotas terrestres, que ligava as cidades italianas a Flandes (norte da Europa), para a via marítima.

Isso beneficiou os paises situados no atlântico, e Portugal, que ficava a meio distancia dos dói pontos, tornou-se passagem obrigatória para as embarcações que trafegavam nos dois sentidos, iniciava-se assim o deslocamento do eixo econômico do Mediterrâneo para o Atlântico, assim no reinado de D. Fernando, ultimo rei da dinastia de Borgonha, já havia nos portos portugueses um grupo mercantil fortalecido pela valorização econômica das rotas do Atlântico.


A dinastia de Borgonha governou Portugal por 244 anos
(1139-1383)


D. Afonso I (Afonso Henrique) – 1139-1185
D. Sancho I – 1185 – 1211
D. Afonso II – 1211 – 1223
D. Sancho II – 1223 – 1248
D. Afonso III – 1248 – 1279
D. Dinis – 1279 – 1325
D. Afonso IV – 1325 – 1357
D. Pedro I – 1357 – 1367
D. Fernando I – 1367 - 1383


A Dinastia de Avis


D. Fernando, ao morrer, deixara somente uma filha casada com o rei de Castela, que se mostrava interessada na anexação do pequeno reino, a anexação interessava aos nobres que se sentiam prejudicados pelo crescimento das cidades e da burguesia mercantil. Porem não interessava a burguesia mercantil e nem aos demais menbros do terceiro estado, sobretudo aos camponeses e aos servos, pois estes percebiam que, como o fortalecimento da nobreza, suas condições tendiam a piorar.
Surge daí o apoio popular e da burguesia a um filho bastardo do pai de D. Fernando, o Mestre de Avis, que representava as aspirações da camada burguesa, na lutra contra as forcas da nobreza aliadas a Castela.
Em meio a crise nacional que se desencadeou, as forcas do Mestre de Avis, após dóis anos de lutas, venceram definitivamente os seus opositores na batalha de Algibarrota.
O Mestre de Avis foi aclamado e reconhecido oficialmente rei (D. João I), inaugurando a segunda e mais importante dinastia a governar Portugal, a dinastia de Avis.
Com a ascensão de D. João I (1385), a burguesia, devido ao seu poder econômico, conseguiu influenciar o governo português, se tornou a primeira monarquia nacional da Europa, criando as condições necessárias para a expansão marítima - comercial.



A dinastia de Avis governou Portugal
(de 1385 a 1580)

D. João I - 1385 – 1433
D. Duarte - 1433 – 1438
D. Afonso V - 1438 – 1481
D. João II - 1481 – 1495
D. Manoel - 1495 – 1521
D. Joao III - 1521 – 1557
D. Sebastião - 1557 – 1578
D. Henrique - 1578 – 1580

terça-feira, 30 de março de 2010

A Idade Média


A Idade Média.

A Idade Média ou Idade Medieval foi um período intermédio numa divisão esquemática da História da Europa em quatro "eras", a saber: a Idade Antiga, a Idade Média, a Idade Moderna e a Idade Contemporânea.

Periodização.
O período da Idade Média foi tradicionalmente delimitado com ênfase em eventos políticos. Nesses termos, ele teria se iniciado com a desintegração do Império Romano do Ocidente, no século V (476 d. C.), e terminado com o fim do Império Romano do Oriente, com a Queda de Constantinopla, no século XV (1453 d. C.).
A Era Medieval pode também ser subdividida em períodos menores, num dos modos de classificação mais populares ela é separada em dois períodos:
1. Alta Idade Média, que decorre do século V ao X;
2. Baixa Idade Média, que se estende do século XI ao XV.
Uma outra classificação muito comum divide a era em três períodos:
1. Idade Média Antiga (ou Alta Idade Média ou Antigüidade Tardia) que decorre do século V ao X;
2. Idade Média Plena (ou Idade Média Clássica) que se estende do século XI ao XIII;
3. Idade Média Tardia (ou Baixa Idade Média), correspondente aos séculos XIV e XV.
Certas sociedades, como o Japão, atravessaram períodos históricos "de transição" que chegam a ser denominados também como Idade Média, porém o período medieval é um evento estritamente europeu.

Arte.
A maior parte da arte medieval que chegou aos dias de hoje tem um foco religioso — fundamentado no Cristianismo. Essa arte era muitas vezes financiada pela Igreja; bem como por figuras poderosas do clero, como bispos; por grupos comunais, como os dos mosteiros; ou por patronos seculares ricos. Como no período a vasta maioria dos camponeses era iletrada, as artes visuais, aliadas aos sermões, eram o principal método para comunicar as idéias religiosas. Com a invasão dos povos barbaros em Roma, pessoas foram para o campo, onde estariam mais seguras.Os grandes proprietarios então, construiram castelos medievais com grandes muralhas e segurança para proteger dos bárbaros.
Com a queda do Império romano, técnicas artísticas da Grécia antiga acabaram perdidas, entre elas estava muito do que se sabia sobre a noção de perspectiva. A pintura medieval passa a ser predominantemente bidimensional, e as personagens retratadas eram pintadas maiores ou menores de acordo com sua importância.
Esse caráter estilizado das obras do período é também entendido como um reflexo próprio daquele contexto cultural, que enxergava a vida com forte ênfase no seu aspecto simbólico.
Os artistas medievais não estavam primariamente preocupados com o realismo, a intenção de passar uma mensagem religiosa pedia imagens claras e didáticas ao invés de figuras desenhadas com precisão fotográfica.
Ao lado da pintura, a tapeçaria foi a mais importante forma de arte medieval. Isso decorre em muito por sua utilidade ao manter o calor interno dos castelos construídos de pedra no inverno. A mais famosa tapeçaria medieval é o ciclo d' A senhora e o unicórnio. As duas principais manifestações arquitetônicas, principalmente relacionadas à construção de catedrais, foram o estilo românico e mais tarde o gótico. Destaca-se também a formação das corporações de ofícios, reunindo artesãos.

Filosofia.
Principalmente a partir do século V, os pensadores cristãos perceberam a necessidade de aprofundar uma fé que estava amadurecendo, com o intuito de harmonizá-la com as exigências do pensamento filosófico. Desse modo a Filosofia, que até então possuía traços marcadamente clássicos e helenísticos, passou a receber influências da cultura judaica e cristã.
Alguns temas que antes não faziam parte do universo do pensamento grego, tais como: "Providência e Revelação Divina" e "Criação a partir do nada" passaram a fazer parte de temáticas filosóficas.
A partir do século IX desenvolveu-se a principal linha filosófica do período, que ficou conhecida como escolástica. Essa filosofia ganhou acentos notadamente cristãos, surgidos da necessidade de responder às exigências de fé, ensinada pela Igreja, considerada então como a guardiã dos valores espirituais e morais de toda a Cristandade e, por assim dizer, responsável pela unidade de toda a Europa, que comungava da mesma fé.
A Escolástica teve uma constante de natureza neoplatônica, que combinava elementos do pensamento de Platão com valores de ordem espiritual, reinterpretados pelo Ocidente cristão. No século XIII, Tomás de Aquino introduziu também elementos da filosofia de Aristóteles no pensamento escolástico.
A questão chave que vai atravessar todo o pensamento filosófico medieval é a harmonização de duas esferas; "a fé" e "a razão". O pensamento de Agostinho, (século V), reconhecia a importância do conhecimento, mas defendia uma subordinação maior da razão em relação à fé, por crer que esta última venha restaurar a condição decaída da razão humana. Já a linha de Tomás de Aquino (século XIII) defende maior autonomia da razão na obtenção de respostas, apesar de não negar tal subordinação da razão à fé.

Ciência e Tecnologia
Como resultado das migrações bárbaras e da implosão do Império Romano do Ocidente, a Europa Ocidental do início da Idade Média era pouco mais que uma manta de retalhos de populações rurais e tribos bárbaras. Perdeu-se o acesso aos tratados científicos originais da antiguidade clássica (em grego), ficaram apenas versões resumidas, e até deturpadas, que os romanos tinham traduzido para o latim. A única instituição que não se desintegrou juntamente com o falecido império: a Igreja Católica, manteve o que restou de força intelectual, especialmente através da vida monástica.
O homem instruído desses séculos era quase sempre um clérigo para quem o estudo dos conhecimentos naturais era uma pequena parte de sua escolaridade. Esses estudiosos viviam numa atmosfera que dava prioridade à fé e tinham a mente mais voltada para a salvação das almas do que para o questionamento de detalhes do universo físico.
Em alguns aspectos, no século IX, o retrocesso causado pelas migrações já estava revertido. No século X ocorre a contenção das últimas ondas de invasões estrangeiras. E por volta de 1100 d. C. ocorre uma revolução que combinou renascimento urbano e comercial, ampliação de culturas e fronteiras agrícolas, crescimento econômico, desenvolvimento intelectual e grandes evoluções tecnológicas. Começam a ser abertas novas escolas ao longo de todo o continente, inclusive em cidades e vilas menores. Por volta de 1200 são fundadas as primeiras universidades – Paris, Coimbra, Bolonha e Oxford – (em 1500 já seriam mais de 70). Começa um forte movimento de tradução de documentos em língua árabe e grega, que tornam o conhecimento do mundo antigo novamente disponível para os eruditos europeus.
Tudo isso possibilitou um grande progresso em conhecimentos como a Astronomia, a Matemática, a Biologia e a Medicina.
Causavam espanto e admiração inovações tais como grandes relógios mecânicos que transformaram a noção de tempo nas cidades. Presenciaram-se descobertas como as dos óculos, em 1285, e da prensa móvel, em 1448. Houve também muitas inovações na forma de utilizar os meios de produção, com as técnicas de serralheria e incisão de pedras, a fundição de ferro, e os avanços nas técnicas de construção aplicadas ao estilo gótico.
No setor agrícola, temos o desenvolvimento de ferramentas como a charrua, melhorias em carroças e carruagens, arreios para animais de carga, e a utilização de moinhos d'água. Avanços em instrumentos como a bússola e o astrolábio, na confecção de mapas e a invenção das caravelas tornaram possível a expansão marítimo-comercial Européia na Idade Moderna.

O legado medieval para o progresso científico.
A tecnologia das grandes navegações permitirá em séculos futuros a descoberta de um número extraordinário de novas espécies de animais e plantas, além de novas formações geológicas e climáticas. Os avanços obtidos na óptica logo iriam gerar aparelhos como o microscópio e o telescópio, que, juntamente com a prensa móvel, (outro fruto medieval), são vistos como os equipamentos mais importantes já criados para o avanço do conhecimento humano.
Mas a herança mais importante do período provavelmente foi o nascimento e multiplicação das universidades, juntamente com o surgimento das primeiras sementes da metodologia científica contemporânea.
Antes de 1500, a visão do mundo dominante na Europa, assim como na maioria das outras civilizações, era orgânica. As pessoas viviam em comunidade pequenas e coesas, e vivenciavam a natureza em termos de relações orgânica, caracterizadas pela interdependência dos fenômenos espirituais e materiais e pela subordinação das necessidades individuais às da comunidade.[...] A natureza da ciência medieval [...] baseava-se na razão e na fé, e sua principal finalidade era compreender o significado das coisas e não exercer a predição ou o controle da história.

Guerra e Armamento.
A Idade Média surge-nos, em termos bélicos, como um período de grandes desenvolvimentos tecnológicos, essencialmente provindos de dois grandes laboratórios, o Médio Oriente e a Península Ibérica. As duas zonas, que desde muito cedo se tornaram palcos de violentas batalhas entre mouros e cristãos, fazem com que a prática, a filosofia, a tecnologia e a própria génese da guerra evoluam.
Temos que ter consciência que os termos cruzada e jihad surgem nesta época, e embora ambas tenham um significado extremamente semelhante, são dois paradigmas de uma realidade muito peculiar.
Quando da invasão da Península Ibérica por parte das hostes mouras, o povo dominante eram os Visigodos, cujos exércitos se apoiavam essencialmente numa infantaria pesada, muito lenta. Os exércitos mouros, todavia, utilizavam uma cavalaria extremamente veloz, com armamento defensivo muito ligeiro, que lhes permitia uma rápida evolução no terreno e que deu a estes exércitos a vantagem, pelo menos numa fase inicial, e permitiu a conquista da maior parte da península a um ritmo apenas observado nos conflitos contemporâneos.
Gastronomia.
O Cristianismo começou a mudar os hábitos. Os conventos incentivavam o uso de frutas e legumes em refeições muito simples. Nos séculos VII e IX, a comida se sofisticou, passando a incluir massas, ovos recheados, carne e peixe.
As Cruzadas, entre os séculos XI e XIII, permitiram aos europeus entrar em contato com produtos do Oriente, logo incorporados na culinária: trigo-sarraceno, açúcar, anis, cominho, canela, gengibre, noz-moscada, açafrão, cebolinha e ameixa. Esses novos ingredientes possibilitaram o desenvolvimento da salsicharia e das técnicas de preparação de vinagre, mostarda e molhos especiais.

Crises.
Peste Negra ou Peste Bubônica.
Em meados do século XIV, uma doença devastou a população européia. Historiadores calculam que aproximadamente um terço dos habitantes morreram desta doença. A Peste Negra era transmitida através da picada de pulgas de ratos doentes. Estes ratos chegavam à Europa nos porões dos navios vindos do Oriente. Como as cidades medievais não tinham condições higiênicas adequadas, os ratos se espalharam facilmente. Após o contato com a doença, a pessoa tinha poucos dias de vida. Febre, mal-estar e bulbos (bolhas) de sangue e pus espalhavam-se pelo corpo do doente, principalmente nas axilas e virilhas. Como os conhecimentos médicos eram pouco desenvolvidos, a morte era certa. Para complicar ainda mais a situação, muitos atribuíam a doença a fatores comportamentais, ambientais ou religiosos.

Fim do Império Romano
Por volta do século III, o Império Romano passava por uma enorme crise econômica e política. A corrupção dentro do governo e os gastos com luxo retiraram recursos para o investimento no exército romano. Com o fim das conquistas territoriais, diminuiu o número de escravos, provocando uma queda na produção agrícola. Na mesma proporção, caia o pagamento de tributos originados das províncias. Em crise e com o exército enfraquecido, as fronteiras ficavam a cada dia mais desprotegidas. Muitos soldados, sem receber salário, deixavam suas obrigações militares.
Os povos germânicos, tratados como bárbaros pelos romanos, estavam forçando a penetração pelas fronteiras do norte do império. No ano de 395, o imperador Teodósio resolve dividir o império em : Império Romano do Ocidente, com capital em Roma e Império Romano do Oriente (Império Bizantino), com capital em Constantinopla.
Em 476, chega ao fim o Império Romano do Ocidente, após a invasão de diversos povos bárbaros, entre eles, visigodos, vândalos, burgúndios, suevos, saxões, ostrogodos, hunos, etc. Era o fim da Antiguidade e início de uma nova época chamada de Idade Média, uma etapa necessária na História e que abriu caminho para o Renascimento.

Datas Marcantes:
Transição do Período Clássico para a Idade Média.
193 - Tem início a crise do terceiro século no Império Romano.
285 - Diocleciano salva o Império Romano do colapso, dando a ele seu último fôlego.
313 - Com o Édito de Milão, o cristianismo deixa de ser perseguido.
380 - Com o Édicto de Tessalónica Teodósio I torna o cristianismo a religião oficial do Império Romano.
476 - Queda definitiva do Império Romano do Ocidente.






Nasci em Porto Seguro. Meu nome é Brasil.


Nasci em Porto Seguro. Meu nome é Brasil.
Porto Seguro: um grande destino desde 1500.


Há 500 anos, quando aqui desembarcou, Cabral já sabia que Porto Seguro era um grande achado. De lá para cá não só os portugueses, mas holandeses, espanhóis, italianos, franceses, israelenses, brasileiros, gente dos quatro cantos do mundo já descobriu que 500 anos depois, Porto Seguro ficou muito melhor. A pouco mais de uma hora de vôo das principais capitais nacionais, e servido por uma malha aérea que liga o destino aos grandes centros urbanos do país, Porto Seguro possui um dos maiores parques hoteleiros do Brasil, com mais de 37 mil leitos, para todos os gostos e bolsos.
Com tantas opções, ganha o visitante e comemora o agente de viagem, que satisfaz o seu cliente oferecendo qualidade, e trabalha com tarifas bastante interessantes e competitivas. Imagine tudo isso num verdadeiro paraíso ecológico, onde cultura e história proporcionam emocionantes mergulhos no passado de um recanto, que é o berço da civilização brasileira. Praias maravilhosas entrecortadas de rios, coqueirais, Mata Atlântica, manguezais, falésias de texturas e cores magníficas, arrecifes que fizeram deste um porto seguro. Toda uma geografia privilegiada faz de Porto Seguro um verdadeiro museu natural a céu aberto, tombado pelo IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), desde 1973, como Patrimônio Histórico Nacional e reconhecido pela Unesco, no ano 2000, como Patrimônio Natural da Humanidade.
A Cidade Histórica, primeiro núcleo habitacional do Brasil, abriga imponentes prédios e peças valiosas do século XVI, com destaque para o Marco do Descobrimento, trazido de Portugal por Gonçalo Coelho, em 1503; a Igreja de Nossa Senhora da Pena, padroeira da cidade, com sua torre toda em louça de Macau; e a Casa de Câmara e Cadeia, que abriga o Museu de Porto Seguro, recentemente recuperado reinaugurado pela Fundação Roberto Marinho. Na parte baixa da cidade, todo o casario do século XVII, também tombado pelo Patrimônio Histórico, remete aos mistérios e segredos de um passado rico e glorioso.
Em Porto Seguro, visitantes de todas as idades - jovens desacompanhados ou em grupos de amigos, famílias com filhos, casais em lua-de-mel, turistas da terceira idade, executivos viajando a negócios - todos têm diversão e segurança garantidos. Além das inúmeras praias - de águas límpidas e despoluídas e com uma estrutura que garante conforto e segurança ao visitante - passeios de escuna, mergulhos, trilhas ecológicas, reservas indígenas, um dos maiores parques aquáticos da América Latina, variadíssimo centro de compras, artesanatos, boa comida, tudo isso explica porque Porto Seguro é hoje um dos principais pólos turísticos do Brasil.
Com tantas opções de lazer, para quem ainda tem fôlego, Porto Seguro oferece animadas e badaladas noites. Na sede do município - sim, porque ainda tem refúgios paradisíacos como Arraial d’Ajuda, Trancoso e Caraíva - estão os points mais fervilhantes. A cada noite uma cabana de praia - diferente de tudo o que já se viu por aí - ou uma casa temática oferece uma festa diferente. De domingo a domingo o visitante pode curtir fogueiras à beira mar, mesas de frutas, vários ambientes e shows musicais que vão de axé, passando por lambada, forró e até uma providencial MPB.
Isso em Porto Seguro, porque no Arraial d’Ajuda e Trancoso a balada toca diferente. O deslumbramento já começa na travessia das balsas sobre o rio Buranhém , que separa Porto Seguro do Litoral Sul. São cerca de cinco minutos de travessia, suficientes para encher os olhos e inebriar a alma, diante do abraço harmonioso do rio com o mar, emoldurados por manguezais. Do outro lado do rio, agradáveis surpresas aguardam o visitante. Seja em Arraial, Trancoso ou Caraíva tem história, natureza preservada, gastronomia de alta qualidade, charme e bom gosto para quem gosta de descontração, sem abrir mão do conforto.

terça-feira, 23 de março de 2010

Central de Informações e Serviços Turísticos Porto Seguro



Central de Informações e Serviços Turísticos
Porto Seguro / Bahia / Brasil

O que é a Central de Informações e Serviços Turísticos.
A Central de Informações e Serviços Turísticos é um projeto criado por profissionais guias credenciados pelo Ministério do Turismo e com 15 anos de experiência vêm suprir essa carência de serviços de informação.

Conforme pesquisas realizadas pelo SEBRAE e o Ministério do Turismo, o turista quando chega ao seu destino, à primeira coisa que ele faz é procurar um centro de informações para obter dicas sobre o local visitado.

Objetivo:
Desenvolver parcerias com empresários e prestadores de serviços do trade da Costa do Descobrimento, para melhorar a informação dos roteiros e serviços existentes.

Objetivos específicos:
· Informar os destinos turísticos disponíveis;
· Planejar atividades de contexto turístico;
· Contribuir na qualidade e atratividade do serviço turístico;
· Prestar informações, promover e vender produtos e serviços turísticos da região;
· Realizar o atendimento ao cliente.



Serviços Prestados:
· Locação de Vans
· Locação de Ônibus
· Hotéis e Pousadas
· Locação de Escuna
· Passeios Turísticos (Arraial D’ajuda/Trancoso/Praia do Espelho/Recife de Fora, Passeio Fluvial, Coroa Alta/Parque Aquático/Parque Monte Pascoal/Estação Ecológica Vera Cruz/Reservas Indígenas/Museus/Cavalgada/Caiaque pelo Rio Buranhen/Subida do Rio Buranhen.
· City Tour Histórico em Porto Seguro
· By Night em Porto Seguro
· By Night em Arraial D’ajuda
· Táxi
· Aluguel de Casas para Temporada
· Vôo Panorâmico, Passeios de Helicóptero.
· Disk Van
· Disk Táxi Particular
· Transfer p/ Hotéis
· Transporte para Eventos Empresariais
· Mergulho

Contatos:
E-mail
servicosturisticosps@hotmail.com
servicosturisticosps@gmail.com
Blog:
Central de Informações e Serviços Turísticos
Fone:
(73) 8824-2562/8859-0144/8841-8547/8815-3827